O juiz Francisco Ronaldo Maciel, da 1ª Vara Criminal de São Luís, em sentença proferida na sexta-feira (25), condenou os réus Jackieudson Silva Vale e Alberto Salassier de Carvalho Neto à pena de 21 anos e três meses de reclusão pelo assassinato do empresário Raimundo Tadeu Maciel Serra, ocorrido em dezembro de 2007.
A vítima era proprietária do restaurante Kibe e Cia, localizado na Ponta do Farol, próximo à entrada da Avenida Litorânea. Ele foi assassinado com um tiro de revólver dentro do estabelecimento, durante tentativa de assalto, na madrugada do dia 30 de dezembro de 2007.
O juiz Ronaldo Maciel acolheu a denúncia do Ministério Público, reconhecendo que Jackieudson Silva Vale teria sido o executor do crime e que o acusado Alberto Salassier de Carvalho Neto teria sido o mentor, além de ter fornecido a arma de fogo e dado fuga ao criminoso.
Na sentença, o magistrado argumentou haver provas robustas da autoria e da coautoria, de forma que não acolheu a tese de absolvição formulada pelo acusado Alberto Salasier de Carvalho Neto. Ressaltou ainda haver prova testemunhal de que o veículo que deu fuga ao acusado seria um pálio escuro, o qual, segundo testemunhas, foi visto na porta da casa do acusado Alberto Salasier.
“Todos os indícios de participação do acusado, ventilados durante a instrução, foram transformados em prova quando da instrução criminal, de forma que não tenho a menor dúvida da participação deste denunciado como coautor do delito”, afirmou Ronaldo Maciel.
Alberto Salassier de Carvalho Neto e Jackieudson Silva Vale à pena de 21 anos e três meses de reclusão pelo assassinato do empresário Raimundo Tadeu Maciel Serra, ocorrido em dezembro de 2007.
A vítima era proprietária do restaurante Kibe e Cia, localizado na Ponta do Farol, próximo à entrada da Avenida Litorânea. Ele foi assassinado com um tiro de revólver dentro do estabelecimento, durante tentativa de assalto, na madrugada do dia 30 de dezembro de 2007.
O juiz Ronaldo Maciel acolheu a denúncia do Ministério Público, reconhecendo que Jackieudson Silva Vale teria sido o executor do crime e que o acusado Alberto Salassier de Carvalho Neto teria sido o mentor, além de ter fornecido a arma de fogo e dado fuga ao criminoso.
Na sentença, o magistrado argumentou haver provas robustas da autoria e da coautoria, de forma que não acolheu a tese de absolvição formulada pelo acusado Alberto Salasier de Carvalho Neto. Ressaltou ainda haver prova testemunhal de que o veículo que deu fuga ao acusado seria um pálio escuro, o qual, segundo testemunhas, foi visto na porta da casa do acusado Alberto Salasier.
“Todos os indícios de participação do acusado, ventilados durante a instrução, foram transformados em prova quando da instrução criminal, de forma que não tenho a menor dúvida da participação deste denunciado como coautor do delito”, afirmou Ronaldo Maciel.