A mulher, que segundo a polícia, registrou um boletim de ocorrência por estupro de vulnerável, negou o fato na tarde desta quarta-feira (12). O B.O., assinado por ela, foi registrado no Plantão Central da RFFSA, na noite dessa terça-feira (11). No relato, ela diz que seu filho, um menino de 5 anos, teria sido violentado, sexualmente, na escola de inglês Maple Bear, localizada no bairro Renascença II.
Na tarde desta quarta-feira (12), o advogado da escola envolvida nas acusações, Iuri Monteiro, falou, durante uma coletiva, que a instituição foi procurada pela mulher, por volta das 11h desta quarta-feira, que apresentou um versão diferente do que consta no B.O.
Segundo o advogado, a mãe alegou que em momento algum relatou a ocorrência de um crime dentro da instituição. Ela disse que descreveu à polícia um ato entre o filho e um colega de turma. Ela negou, também, ter citado o nome de um homem - identificado no B.O. como Raul. Ainda segundo o advogado, ela foi até a escola saber quem era o segundo aluno envolvido.
De acordo com Iuri Monteiro, não houve nenhum abuso dentro da instituição. Ele acrescentou que se houvesse algo que fugisse da regularidade, a escola tomaria as providências necessárias.
A superintendente da Polícia Civil Katherine Chaves explicou que a mulher será ouvida pela polícia para que o caso possa ser esclarecido. "Ela diz que a polícia registrou uma coisa que ela não falou", informou. A superintendente disse, ainda, que um novo exame de corpo de delito será realizado e divulgado pela polícia.
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