Titular deste blog, o jornalista Marcial Lima foi vítima de dois males que tornam São Luís uma cidade afundada por comportamentos banhados em canalhice.
O primeiro sofrido foi ter que suportar e se constranger com a pior prestação de serviço da América Latina. Aqui, é difícil arranjar um pintor, um pedreiro, uma instrução por parte de algum profssional autônomo... e até mesmo arrancar um sorriso de um atendente.
Marcial tentara comer um peixe. Não conseguiu.
Apodrecido ou requentado, estava sem nenhuma condição de consumo. E, sendo 70 reais, via-se subtraído de qualquer valoração adequada. Acho que estavam cobrando pelo vento da barraca. E couvert artístico do barulho das palhas do coqueiro.
Depois, em cadência, a boataria da internet. É repetitivo falar da pasmaceira da liberdade de publicação, e desnecessário comentar o que realmente foi espalhado pelos encaminhamentos do WhatsApp. Mas, absolutamente necessário de se ressaltar, é o fato de que temos a cultura da superestimação de profissões - e empresas - que são iguais a qualquer outra. Comunicadores tem direito de questionamento. De lazer. Até de alopração.
Não foi o caso do moedor. Mas, se fosse, não seria da conta de ninguém. Afinal, conta mesmo é um assunto não muito agradável neste momento. Tem gosto de peixe podre.
Por Danilo Quixaba
Por Danilo Quixaba
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