Por Danilo Quixaba
Os cofres do orçamento público estão estuprados, como todos sabem. Ainda existem reservas, mas nada que garanta qualquer tipo de excesso, ainda mais, nestes tempos de broca e brefo. Porém, o poder judiciário parece que realmente guarda reis, rainhas, bispos e cavalos na barriga. Aquela história de voltar a votação na cédula, no canetão, pareceu absurda por ser mera pressão para liberação de recursos. E deu certo, o governo cedeu. E o TSE voltou atrás com a decisão “radical”. Parando para analisar, nem tão radical assim. Os Estados Unidos, a Argentina e uma “porção” de países ainda tem eleições sem urnas eletrônicas. Lógico que o sistema brasileiro é mais confiável, seguro e pioneiro. Mas existem diferenças bem claras: nestas nações citadas, o método é antigo, mas a política é moderna. Bem ao contrário daqui.
A tatuagem
Silvan Alves é mais que um jornalista - é um intérprete, faz atuações cômicas dignas de Brodway ou Circo Garcia. A última foi no relato de um bandido que levou uma taca da própria mãe, dentro da delegacia do Anjo da Guarda. Trata-se de uma vendedora ambulante de comida, que não admite a vagabundagem do fillho. Segundo Silvan, depois de tantas chineladas, ficou tatuado “Havaianas” nas costas do malaco.
E o coveiro?
Em reportagem polêmica esta semana em uma AM da capital, uma senhora denunciava o genro que teria se fingido de morto para deixar de pagar algumas contas. O relato era dito - inclusive, com o fato grave de ter acontecido uma revista policial com uma mulher menstruada dentro deste caso - e, no fundo, o motorista da equipe ria, entrando as gaitadas no áudio. No final da gravação, o entrevistador encerra, faz a assinatura, diz seu nome e encerra a matéria. Aí, no final, vaza o motora falando: “Esse se fingiu de morto pra comer o coveiro”.
Comunicação e valsa
Além das específicas pós-graduações, o secretário de comunicação do governo do Maranhão provou ser o maior pé-de-valsa da administração pública. Compassado e articulado, suava, mas não perdia os movimentos no arrocho do Forró. Robson Paz merece registro pela destreza no molejo.
Arsenal midiático
Por conta das eleições de 2016, emissoras de rádio e TV de São Luís pretendem reforçar suas grades jornalísticas, inclusive, com novos programas. Estratégias meticulosas para uma disputa eleitoral velada.
Vereador-mula
O vereador Lenon de Jesus Ferreira Castro, de 30 anos, foi preso por ser “mula” de carga do tráfico de drogas de Apicum-Açu para São Luís. Provou que realmente seu trabalho é uma droga.
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