O inquérito policial começou em março de 2014 e aponta que os investigados distribuíam, diariamente, cerca de 800 mil maços de cigarros de marcas paraguaias, cuja importação é proibida, faturando cerca de R$ 1 milhão por dia. Para isso, o grupo mantinha uma estrutura empresarial voltada à compra, venda, guarda e distribuição de cigarros e corrompendo servidores públicos encarregados pela repressão.
Há indícios de que a organização criminosa movimentou cerca de R$ 500 milhões por meio de laranjas e empresas de fachada. Os bens dos envolvidos foram bloqueados pela Justiça Federal.
Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes e contrabando, corrupção passiva e organização criminosa, cujas penas variam de 1 a 8 anos de prisão.
(Informações da Polícia Federal)
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