A investigação revelou que um dos investigados se apresentava a pequenos empresários com nome falso e se passava por assessor parlamentar do Senado. O suspeito apresentava uma “proposta comercial” vantajosa mediante o pagamento de uma comissão. Os demais investigados se apresentavam como investidores / empresários responsáveis pela contratação e pagamento dos valores combinados. Após finalização da negociação, era ajustada uma reunião em que os investigados recebiam o dinheiro da comissão e efetuavam o pagamento com uma mala de moeda falsa, lacradas com selo falso do Banco Central.
Há indícios de que o grupo seja responsável pela falsificação de moeda que circulou no Espirito Santo no ano de 2016, algumas delas apreendidas em poder de pessoas que a receberam de boa-fé. Os investigados já foram presos nos anos de 2014, 2015 e 2016 pela prática de crimes semelhantes.
Os investigados responderão pelo crime de moeda falsa, uso de símbolo público oficial da Casa da Moeda, estelionato, e organização criminosa, cujas penas somadas chegam a 31 anos de reclusão.
(Informações da PF)
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