A operação acontece simultaneamente nas cidades de Santarém (PA) e Manaus (AM), onde estão sendo cumpridos nove mandados de prisão preventiva, 10 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva, todos expedidos pela 1ª Vara Criminal de Santarém (Justiça Estadual).
As investigações começaram há alguns meses, durante os quais foram realizadas apreensões de maconha em Santarém, Manaus e em Guarulhos (SP), totalizando mais de 367kg da droga. Também foi descoberto que a quadrilha aliciava pessoas com acessos a empresas de transporte aéreo, facilitando, assim, a passagem de cargas suspeitas e burlando a fiscalização. Levantamentos feitos pela Polícia Federal estimam que cerca de 5 toneladas dessas cargas foram movimentadas pelos aeroportos em que a quadrilha atuou no período de um ano.
O nome da operação é uma referência à cor da droga derivada da maconha (skunk), que era transportada como carga pelas empresas de transporte. Por ser de origem vegetal, o skunk possui uma cor esverdeada e tem grande aceitação no mercado ilícito de entorpecentes.
Com a intensificação dos trabalhos, foi possível realizar grandes apreensões de drogas que passavam por Santarém, tanto por via aérea como fluvial. Só este ano de 2017, a Polícia Federal apreendeu cerca de 28kg de cocaína e 554kg de maconha, totalizando mais de 580kg de entorpecentes que tinham a cidade como rota.
(Informações da PF)
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