A investigação teve início em setembro de 2016, a partir de informações fornecidas pela Corregedoria da Receita Federal, que indicavam a atuação ilegal de servidores daquele órgão. Dados relacionados à atividade de comércio exterior eram extraídos de sistemas internos e repassados, mediante pagamento, por intermediários, a empresas que desempenham atividades de exportação ou importação.
As ordens judiciais foram decretadas pela 7ª Vara Federal de Porto Alegre e se destinam à obtenção de informações complementares sobre as práticas sob investigação, bem como, para a garantia da ordem pública, da ordem econômica e por conveniência da instrução criminal. Os crimes investigados são corrupção ativa e passiva, e lavagem de dinheiro.
(Informações da PF)
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