A operação buscou desvendar e desarticular esquema de candidatos interessados em fraudar o certame mediante a resolução da prova por especialistas em determinado bloco de questões de prova, chamados de pilotos, que, posteriormente, repassavam os gabaritos aos candidatos que os contrataram, inclusive por intermédio de pontos eletrônicos.
Os resultados ainda estão sendo computados, mas já foi possível colher depoimentos e apreensão de celulares dos investigados, sendo confirmada a participação de candidatos em fraudes em certames anteriores.
A operação buscou garantir a lisura do certame e a igualdade entre os candidatos, sendo executada com discrição para não prejudicar a tranquilidade necessária para o bom andamento das provas.
Os envolvidos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de estelionato, uso de documento falso, fraudes em certames de interesse público, associação criminosa, cujas penas ultrapassam os 25 anos de reclusão.
(Informações da PF)
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