A prisão foi, novamente, requerida pela polícia ao Poder Judiciário em razão do surgimento de novas provas no curso de investigações complementares no caso da morte do ex-prefeito, que aconteceu em dezembro de 2017, que apontam que o ex-vaqueiro da vítima mentiu para a polícia quando disse que não esteve em Barra do Corda na manhã do crime.
Segundo testemunhas ouvidas nessas investigações complementares, Luizão não só esteve nessa cidade minutos antes do crime como também foi visto conversando com Mariano Filho, o Júnior do Nenzin.
Com as novas revelações, a polícia acredita na hipótese de que Luizão tenha agido em coautoria com Júnior no assassinato que vitimou Nenzin.
A polícia aguarda a conclusão dos últimos laudos periciais e, ainda, mais algumas oitiva para poder fazer a reconstituição do crime e fechamento dos autos complementares desse inquérito policial.
(Informações da SSP-MA)
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