Segundo o delegado Manoel Ferreira Almeida Neto, um inquérito policial foi aberto para investigar Eliseu, que, na companhia de outros comparsas, vendia e armazenava gás liquefeito de petróleo (GLP), o também conhecido gás de cozinha, na residência dele, em desacordo com as normas regulamentares da Agência Nacional de Petróleo (ANP).
Ainda segundo o delegado, a revenda de GLP é regulada pelo Poder Público e só pode ser exercida por pessoas jurídicas devidamente autorizadas pela agência, procedida de vistoria do Corpo de Bombeiro e alvará de funcionamento expedido pela prefeitura.
O preso foi apresentado na sede da Decon, sendo realizados os procedimentos de praxe e, posteriormente, recambiado ao Centro de Observação Criminológica de Pedrinhas, onde ficará à disposição do Poder Judiciário.
(Informações da SSP-MA)
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