Segundo os policiais, ele foi preso quando fazia tatuagem em um estúdio localizado em Ipanema, na zona sul do Rio de Janeiro. Ainda de acordo com a polícia, Galã apresentou um documento falso na hora da prisão, mas os agentes já conheciam sua identidade porque trocaram informações com a Polícia Civil paulista.
Galã é acusado de ter participado da execução de um homem suspeito de chefiar o tráfico na fronteira com o Paraguai, Jorge Rafaat Toumani, em junho do ano passado. Segundo a Polícia, Galã teria matado Rafaat para assumir parte dos negócios dele como fornecedor de drogas na fronteira do Brasil com o Paraguai.
Procurado no Brasil e no Paraguai, Galã utilizava diversos nomes falsos como: Ronald Rodrigo Benites, Oliver Giovanni da Silva e Elton da Silva Leonel.
(Informações da Agência Brasil)
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