Segundo a superintendente da Seic, a delegada Nilmar da Gama, o investigado, que estava em liberdade provisória respondendo pelos crimes de roubo, porte ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas, agia com comparsas, que se encontram custodiados no presídio de Mata Grande (Mato Grosso). Eles aplicavam golpes em vítimas de vários Estados do Brasil, inclusive no Maranhão.
Golpe
Os golpistas se aproveitavam da fragilidade das pessoas que estavam com parentes internados em estado grave nos hospitais particulares de renome e, por meio de contato telefônico, fingiam ser médicos para solicitar o pagamento para a realização de exames e procedimentos em caráter de urgência, alegando iminente risco de morte.
Primeiramente, eles conseguiam detalhes do prontuário dos pacientes ligando para o hospital e passando-se por médicos da instituição de saúde. Depois disso, entravam em contato com os parentes dos pacientes utilizando as informações obtidas para solicitar os valores.
A delegada acredita que, no Maranhão, há relatos de, pelo menos, quatro casos só na última semana, e tudo indica que este número pode ser muito maior, uma vez que as vítimas, na maioria das vezes, não chegam a registrar ocorrência policial.
(Informações da SSP-MA)
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