Após o início da primeira fase, foram realizadas novas investigações na “deepweb”, que resultaram na identificação de um grupo de produtores de material de exploração sexual infantil. Por meio de modernas técnicas de investigação digital, desenvolvidas pela própria Polícia Federal, chegou-se a um grupo com ações de abrangência nacional, integrado por 13 pessoas que se comunicavam em ambiente cibernético, onde acontecia o comércio das imagens ilícitas.
Segundo apurado, grande parte dos envolvidos efetivamente abusava, sexualmente, de crianças, registrando as imagens. Numa segunda etapa, reuniam-se em salas virtuais, onde trocavam, vendiam ou simplesmente disponibilizavam os arquivos ilícitos. Algumas das vítimas já foram identificadas. Em alguns casos, foi constatado que o agressor é pessoa do convívio da família da vítima, ou mesmo parte dela.
O crime de publicação de imagens de pornografia infantil prevê pena de 3 a 6 anos de reclusão. Já o estupro de vulneráveis prevê de 8 a 15 anos de prisão.
(Informações da PF)
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