Ele atuava irregularmente, no mercado financeiro, captando recursos de Institutos de Previdência de servidores municipais para aplicação no Sistema Financeiro Nacional. Esta é a 2ª fase da Operação Olho de Tandera, iniciada em setembro de 2017.
Policiais federais dão cumprimento a 10 mandados de prisão preventiva e 17 mandados de busca e apreensão nos Estados do Pará, Amapá, Tocantins e Santa Catarina.
Esta fase tem o intuito de encerrar as investigações sobre a gestão fraudulenta do Fundo de Previdência de Oeiras do Pará, onde se descobriu a má administração de mais de R$ 14 milhões, quantia equivalente a mais da metade dos recursos do instituto de previdência do município, com o indiciamento do ex-gestor do Fundo e do ex-prefeito.
No decorrer da investigação identificou-se a existência de indícios de corrupção passiva e lavagem de dinheiro praticado pelos investigados.
(Informações da PF)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Opine! Mas seja coerente com suas próprias ideias.