As investigações tiveram origem na Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária, que, após análise e cruzamento de várias informações, produziu vários indícios de fraudes e identificação de seus respectivos autores. Tais fraudes consistiam na criação de vínculos empregatícios fictícios e extemporâneos com empresas inativas, via transmissão de dados pelo sistema "GFIP-WEB", para fins de obtenção de benefícios previdenciários.
Durante as investigações realizadas com apoio do Coinp/Sprev/MF, foi apurado um rombo de mais de R$ 3 milhões aos cofres da Previdência e que os prejuízos futuros poderiam chegar a, aproximadamente, R$ 5 milhões, considerando a atual expectativa média de vida do cidadão brasileiro.
O nome da operação decorre do fato de que os fraudadores se utilizavam do ponto frágil dos sistemas informatizados do órgão previdenciário para perpetrar as fraudes.
(Informações da PF)
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