O inquérito policial foi instaurado em dezembro de 2016, a partir de informações que indicam a destinação de unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida e ingerências ilegais na administração de condomínio. Os atos teriam sido praticados com o envolvimento de agentes públicos, com a finalidade de obter votos dos eleitores beneficiados, nos pleitos de 2012 e 2016.
Os investigados poderão ser indiciados com base no Art. 299. do Código Eleitoral, além de outros crimes identificados no decorrer do inquérito.
(Informações da PF)
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