A investigação começou em novembro de 2016 e revelou a existência das organizações criminosas solidamente estruturadas e articuladas para promover a distribuição e venda de cigarros falsificados, contrabandeados ou importados de forma clandestina, atraindo a incidência dos delitos de organização criminosa, contrabando, facilitação ao contrabando, sonegação de tributos, corrupção ativa e passiva, prevaricação, venda de produtos sabidamente adulterados nocivos à saúde e lavagem de dinheiro.
Nessa operação, 160 policiais federais dos Estados do Maranhão, Ceará e Piauí dão cumprimento a 26 mandados de busca e apreensão, 13 mandados de prisão preventiva e temporária expedidos pela Subseção Judiciária Em Parnaíba, executados nas cidades de Parnaíba e Cocal, no Piauí, e Sobral e Meruoca, no Ceará.
Também foi determinada a apreensão de veículos usados como meio de transporte das mercadorias ilícitas, indisponibilidade de bens imóveis e bloqueio de contas dos principais envolvidos no esquema. O cumprimento dos mandados foi realizado em parceria com a Receita Federal e da Polícia Militar.
O nome da operação foi inspirado na constatação de que os cigarros clandestinos negociados pelas organizações criminosas investigadas são distribuídos, preferencialmente, na região que compõe o Delta do Parnaíba.
(Informações da PF)
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