A operação é um desdobramento da Operação Quantum Debeatur iniciada em 2017, que investigou a inserção de créditos de reposição florestal no sistema Documento de Origem Florestal (DOF), e seus irregulares repasses a terceiros, com a participação de servidores públicos do Instituto do Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Amapá (Imap), inclusive do alto escalão.
Os alvos são pessoas físicas, que atuam para empresas madeireiras, responsáveis pela ocultação de créditos florestais, incorrendo, assim, em ilegalidade. Os investigados irão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de falsidade ideológica, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
* O nome da operação faz referência às transferências ilegais em cadeia de créditos de reposição.
(Informações da PF)
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