A investigação conta com o apoio do Ministério Público Federal.
Durante seis meses de investigação, ficou comprovada a prática proibida que causa forte impacto na população do crustáceo na biota da Lagoa de Araruama, podendo levar à sua extinção.
Foram identificadas pessoas envolvidas e ainda os locais de armazenamento de camarão. Elas poderão responder por crime ambiental e organização criminosa.
(Informações da PF)
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