Foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão e 31 mandados de prisão e preventiva, em cidades nos Estados de Rondônia (Porto Velho), Rio Grande do Norte (Mossoró), Roraima (Boa Vista), Minas Gerais (Uberaba), Mato Grosso do Sul (Dourados e Campo Grande), Paraná (Londrina, Cambará, Curitiba, Araucária, São José dos Pinhais e Piraquara) e São Paulo (Presidente Bernardes, Presidente Venceslau, Lins, Mairiporã, Ubatuba e São Paulo). As ordens judicias foram deferidas pela Vara Criminal de Piraquara (PR).
O grupo identificado era responsável por comandar as ações da facção em todos os Estados do país, autorizando o ataque a agentes públicos, crimes de tortura, rebeliões e compra e venda de armas de fogo para a prática de crimes. As decisões partiam, normalmente, de dentro da Penitenciária Estadual de Piraquara, no Paraná, e eram difundidas por meio de uso de telefones celulares e aplicativos de comunicação. Nas unidades prisionais em que as ordens não entravam com uso desses meios de comunicação, eram utilizados bilhetes encaminhados pelos visitantes.
Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa, associação para o tráfico de drogas e o comércio ilegal de drogas, tráfico de armas, tortura e homicídios.
O nome da operação policial faz referência à jogada de xadrez que tem por objetivo impedir a movimentação de peças do adversário em uma partida.
(Informações da PF)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Opine! Mas seja coerente com suas próprias ideias.