Cerca de 105 policiais federais e 14 auditores da CGU participam da operação. Estão sendo cumpridos oito mandados de prisão temporária, sete mandados de prisão preventiva, 27 mandados de busca e apreensão e 17 mandados de sequestro de bens nos municípios paraibanos de João Pessoa, Barra de Santa Rosa, Brejo do Cruz, Emas, Imaculada, Juru, Patos, São José do Bonfim, São Sebastião de Lagoa de Roça e Teixeira, além de Fortaleza e Quiterianópolis no Estado do Ceará. As ordens judiciais foram expedidas pela 14ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Patos (PB), que também determinou o sequestro de todos os bens móveis e imóveis dos envolvidos, até o total de R$ 2,3 milhões, visando ressarcir os danos ao erário.
Durante as investigações, foi possível apurar que o esquema criminoso produziu prejuízo aos cofres públicos, só no período de 2015 a 2018, de um montante que pode ultrapassar a casa de R$ 20 milhões, relativos a fraudes na execução de obras de construção civil.
Os investigados serão conduzidos à sede da Delegacia de Polícia Federal em Patos, onde serão interrogados. Os crimes apurados nesta operação são os de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa, fraude à licitação, entre outros.
O nome da operação significa reaparecimento, recaída, reincidência, fazendo alusão à prática reiterada do cometimento dos mesmos crimes e do mesmo “modus operandi” pelos investigados, que já foram objeto de ações semelhantes.
(Informações da PF)
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