A ação foi desencadeada por um trabalho em conjunto com o Ministério Público Federal que resultou no cumprimento de três mandados de busca e apreensão na cidade de Macapá (AP).
Durante as investigações, constatou-se que os autores, empresários do ramo de serraria e agentes públicos, criaram um esquema fraudulento de emissão do Documento de Origem Florestal (DOF), que permitia a criação de créditos madeireiros fictícios, para “esquentar” madeira de origem ilegal.
Os investigados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de falsidade ideológica, organização criminosa, corrupção ativa, lavagem de dinheiro, advocacia administrativa e desmatamento ilegal.
(Informações da PF)
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