As pedras estavam na posse de dois passageiros, oriundos da cidade de Cascavel (PR), com passagem para Guarulhos (SP). Um deles se disse assessor de um vereador e que, pela primeira vez, viajaria de avião. Em São Paulo, uma "trade" venderia o minério em Portugal.
A apreensão se deu pelo fato de os passageiros não apresentarem a nota fiscal de origem, documento exigido pela legislação que regula a matéria. Também chamou atenção a "trade" ter emitido uma nota fiscal de transporte no valor de R$ 81 mil e um laudo de avaliação por gemólogo, que foi apresentado, apontar a mercadoria com o valor de U$ 3,6 milhões.
Os passageiros e o minério foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu para os procedimentos legais.
Os detidos asseguraram que tinham a nota de origem guardada em algum lugar, mas não a apresentaram no decorrer do dia.
Eles foram liberados para responder inquérito instaurado por portaria, enquanto as pedras serão encaminhadas para exame pericial, a fim de estabelecer seu grau de pureza e valor real.
As investigações sobre o caso prosseguem.
(Informações da PF)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Opine! Mas seja coerente com suas próprias ideias.