De acordo com as investigações, identificou-se que dois despachantes utilizavam comprovantes de residência e de atividade lícita falsos, com o intuito de instruir vários procedimentos para aquisição e registro de armas de fogo para seus clientes na Polícia Federal.
Como fase anterior à ação dessa segunda-feira, a PF cumpriu mandado judicial de busca e apreensão em escritório de outro despachante na cidade mineira de Itabira em 5/4/2019. Esse despachante agia da mesma forma, apresentando comprovantes de residência falsos, visando a obter autorização para aquisição e registro de armas de fogo para seus clientes. Na ocasião, foram apreendidos diversos documentos falsificados e equipamentos de informática.
(Informações da PF)
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