As informações repassadas pelo delegado-chefe da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) foram de que a Polícia Civil do Estado do Maranhão iniciou a Operação Raiz para investigar um grupo de criminosos envolvidos na morte de uma vítima no Condomínio Tajaçoaba, no Bairro de Santa Bárbara e bairros vizinhos. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão temporária.
As equipes das polícias Civil e Militar, trabalhando de forma integrada, tiveram sucesso no cumprimento de cinco mandados de prisão temporária (30 dias) em desfavor dos criminosos). Os presos são: Leandro Silva Natanael, conhecido como Casquinha; Vítor Rodrigues Sousa; Wagner Dias, conhecido como Fiel ou Rafael; Natanael Gonçalves Cardoso; e Walyson de Jesus Silva, conhecido como Marcinho. Eles são suspeitos de cometerem homicídio e de integrarem uma organização criminosa com atuação na capital.
De acordo com as investigações, o motivo do crime teria sido o fato de que os faccionados resolveram “disciplinar” a vítima, por tê-lo confundido com um criminoso. Toda a ação criminosa aconteceu em um “tribunal do crime”, onde os bandidos participaram e condenaram a vítima à morte. O grupo é suspeito de outros homicídios e delitos, tais como, extorsão e expulsão de proprietários de imóveis da região para acomodar pessoas de sua convivência.
Os presos foram conduzidos para a Superintendência Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP) para formalização de interrogatórios e posterior envio para o sistema penitenciário.
O acusado Wagner Dias está sendo autuado, em flagrante, por ter apresentado documentos falso. A execução dos mandados de prisão fora coordenada pela Delegacia Geral Adjunta Operacional de Polícia Civil e pela Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa, que contou com apoio operacional da Seic, SPCI (GPE), CTA e Polícia Militar.
Os levantamentos foram realizados pela Secretaria Adjunta de Inteligências e Assuntos Estratégicos, SHPP e Grupo de Serviço Avançado da Polícia Militar do Estado do Maranhão.
Na mesma ocasião, a Seic realizou uma operação concorrente para identificar e prender os formadores da organização criminosa (Orcrim), bem como, identificar os ocupantes ilegais dos imóveis que se beneficiaram da atuação dos criminosos.
(Informações da SSP-MA)
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