As investigações iniciadas em 2016 apuram fraudes em documentos para obtenção de benefícios indevidos de auxílio-reclusão e pensão por morte no Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).
A prisão decorreu de representação feita pela Polícia Federal, após detectar que o líder da organização criminosa (Orcrim), que já foi preso anteriormente no curso das investigações relacionadas à Operação Ex tunc, estava coagindo os envolvidos e embaraçando as investigações originárias.
O investigado poderá responder, na medida de sua responsabilidade, pelo crime de obstrução à investigação. Se condenado, poderá cumprir pena de até 8 anos de reclusão, sem prejuízo das outras penas previstas para os crimes investigados.
* “Coactio”: significa a coação em latim.
(Informações da PF)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Opine! Mas seja coerente com suas próprias ideias.