O preso, que perdeu a nacionalidade brasileira, é acusado, nos Estados Unidos, da prática dos crimes de fraude por correspondência e eletrônica, conspiração e lavagem de dinheiro por sua atuação à frente da empresa.
O procurado fugiu para o Brasil após a empresa ter sido, formalmente, acusada de praticar pirâmide financeira nos Estados Unidos (EUA). Para sair daquele país, o acusado cruzou a fronteira com o Canadá de carro e, dias depois, embarcou em um voo de Toronto para São Paulo.
No Brasil, os sócios da empresa e outros participantes do negócio foram denunciados pelo Ministério Público Federal pela prática de crimes contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro e crime contra a economia popular.
As investigações feitas pelo Escritório Central Nacional da Interpol no Brasil e pela Superintendência da Polícia Federal no Espírito Santo contaram com a cooperação do Immigration and Customs Enforcement (ICE) e do Departamento de Segurança Interna (DHS) dos Estados Unidos.
O preso ficará à disposição da Suprema Corte Brasileira até que seja autorizada sua extradição para os Estados Unidos, onde prestará contas à Justiça daquele país.
(Informações da PF)
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