O extraditando chegou a ser preso e a cumprir 14 anos de sua sentença, quando obteve liberdade condicional e veio para a América do Sul. Em dezembro de 2018, em cooperação com a Polícia Nacional da Espanha, a Polícia Federal o localizou e o prendeu em São Paulo. Na ocasião, usava documentos falsos em nome de um cidadão venezuelano.
Outra extradição também realizada ontem, mas para os Estados Unidos da América. Foi extraditado um cidadão ítalo-britânico, por ser réu em processo-crime que apurava a prática de tráfico ilícito e transnacional de drogas. Entre janeiro e abril de 2017, ele fez cinco importações ilegais de ecstasy para a Flórida, nos Estados Unidos. O acusado foi preso pela Polícia Federal no Aeroporto de Guarulhos, em abril de 2019, quando estava em trânsito de Porto Seguro (BA) para Londres, na Inglaterra.
Já, em 31/1/2020, a Polícia Federal também prendeu um cidadão dinamarquês, em cumprimento ao mandado de prisão para extradição expedido pelo Supremo Tribunal Federal. Ele é acusado de homicídio qualificado praticado contra outro cidadão dinamarquês em Portugal, em 1993. O homem permanecerá preso até o julgamento do pedido de extradição formulado pela Dinamarca.
(Informações da PF)
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