As investigações apontam que os suspeitos compartilhavam imagens de pornografia infantojuvenil pela “internet”.
Foram apreendidos computadores e dispositivos de armazenamento digital que serão encaminhados à Perícia Criminal da Polícia Federal para análise do conteúdo das informações.
Os investigados responderão, de acordo com o nível de participação, pelos crimes de posse e/ou de compartilhamento de arquivos de pornografia infantil, com penas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente que variam de 1 a 6 anos de reclusão.
O trabalho realizado, nessa sexta-feira, consiste na sexta fase de operação permanente de combate a esse tipo de delito, iniciada em agosto de 2019, denominada Arquivo Proibido, já tendo sido cumpridos, nas cinco fases anteriores, outros 10 mandados de busca e apreensão, tanto na capital como no interior do Estado. Essas ações resultaram na apreensão de arquivos pornográficos de crianças e adolescentes, com posterior responsabilização dos envolvidos, e, em um dos casos, em prisão, em flagrante, por posse desse tipo de material.
(Informações da PF)
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