Os proprietários foram presos em flagrante e liberados após o pagamento de fiança de R$ 5 mil. Todos vão responder processo pelos crimes cometidos. Devido à poluição sonora, que é crime ambiental, os donos foram ainda multados. Os veículos foram liberados posteriormente, mas os equipamentos de som permanecem custodiados no Ministério Público. Na ocasião, um cidadão foi preso por desacato a agente público.
A mobilização teve início às 16h e foi encerrada às 3h da madrugada da segunda-feira (17). Além de integrantes do Ministério Público, a Harpócrates contou com mais de 80 agentes públicos das polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros, Secretarias Municipais de Trânsito e Transporte (de São Luís e de São José de Ribamar) e Instituto de Criminalística do Maranhão (Icrim).
Pelo MP-MA, participaram da operação os promotores de Justiça Cláudio Guimarães (Controle externo da Atividade Policial) e Fernando Barreto (Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural).
A Operação Harpócrates também teve a finalidade de combater o tráfico de drogas e a venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos nas praias. “O nosso objetivo foi coibir poluição sonora automotiva, o tráfego irregular de veículos no litoral da ilha e outras atividades ilegais relacionadas a estes crimes”, completou Cláudio Guimarães.
A operação vai continuar por tempo indeterminado, onde houver a incidência de crimes e irregularidades na orla dos municípios que formam a ilha de São Luís.
(Informações do MP-MA)
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