O Sinproesemma e a CTB-MA participaram do ato público realizado pelos policiais e bombeiros militares em frente da Assembleia Legislativa. As duas categorias decidiram na noite de quarta-feira parar suas atividades por tempo indeterminado cobrando do governo do Estado o atendimento de sua pauta de reivindicações. No final do dia de ontem (24/11), as duas entidades distribuíram uma nota oficial. Veja:
"Diante da decretação, por parte dos policiais e bombeiros militares, da paralisação de suas atividades laborais por tempo indeterminado, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA) e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), vêm a público para:
Manifestar solidariedade à luta dos policiais e bombeiros militares em defesa da reposição salarial de 30%, equiparação dos salários de policiais militares aos civis, modificação dos critérios de promoção e reorganização dos quadros de oficiais, implementação de jornada de trabalho de 56 para 44 horas semanais, fim do Regulamento Disciplinar do Exército (RDE), eleição do Comandante Geral da PM e valorização da atividade profissional;
Criticar o governo que preferiu o caminho do confronto ao do diálogo com os policiais e bombeiros militares, pois tem protelado o atendimento às reivindicações das categorias, e, no último prazo dado, mobilizou a Força Nacional e o próprio Exército em clara tentativa de intimidação dos policiais;
Cobrar da Assembleia Legislativa postura ativa na negociação e solução do conflito estabelecido entre governo do Estado e policiais e bombeiros militares, bem como celeridade nas votações dos projetos de interesse do funcionalismo público, que devem estar previstos no Orçamento do Estado para 2012;
Defender a organização autônoma e livre dos policiais e bombeiros militares em entidades representativas, a quem caberia a negociação das demandas das tropas;
Repudiar perseguições aos líderes e participantes do movimento paredista, tais como remanejamentos intempestivos, destituições de funções e prisões;
Denunciar que a responsabilidade, em última instância, pela insegurança pública é do governo do estado, a quem cabe tomar as medidas para organizar, municiar e custear as tropas militares.
Colocar-se à disposição para contribuir com a luta dos policiais e bombeiros e com a negociação capaz de superar o conflito e atender às demandas das categorias."
"Diante da decretação, por parte dos policiais e bombeiros militares, da paralisação de suas atividades laborais por tempo indeterminado, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA) e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), vêm a público para:
Manifestar solidariedade à luta dos policiais e bombeiros militares em defesa da reposição salarial de 30%, equiparação dos salários de policiais militares aos civis, modificação dos critérios de promoção e reorganização dos quadros de oficiais, implementação de jornada de trabalho de 56 para 44 horas semanais, fim do Regulamento Disciplinar do Exército (RDE), eleição do Comandante Geral da PM e valorização da atividade profissional;
Criticar o governo que preferiu o caminho do confronto ao do diálogo com os policiais e bombeiros militares, pois tem protelado o atendimento às reivindicações das categorias, e, no último prazo dado, mobilizou a Força Nacional e o próprio Exército em clara tentativa de intimidação dos policiais;
Cobrar da Assembleia Legislativa postura ativa na negociação e solução do conflito estabelecido entre governo do Estado e policiais e bombeiros militares, bem como celeridade nas votações dos projetos de interesse do funcionalismo público, que devem estar previstos no Orçamento do Estado para 2012;
Defender a organização autônoma e livre dos policiais e bombeiros militares em entidades representativas, a quem caberia a negociação das demandas das tropas;
Repudiar perseguições aos líderes e participantes do movimento paredista, tais como remanejamentos intempestivos, destituições de funções e prisões;
Denunciar que a responsabilidade, em última instância, pela insegurança pública é do governo do estado, a quem cabe tomar as medidas para organizar, municiar e custear as tropas militares.
Colocar-se à disposição para contribuir com a luta dos policiais e bombeiros e com a negociação capaz de superar o conflito e atender às demandas das categorias."
Júlio Pinheiro - Presidente do SINPROESEMMA
Júlio Guterres - Presidente da CTB-MA
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