Foi adiado para o dia 14 de maio o julgamento de Máximo Moura, acusado de participação no assassinato do delegado Stênio Mendonça, em maio de 1997. Ele é o último suspeito a ir a julgamento pela morte do delegado.
Pela segunda vez o julgamento não aconteceu. A defesa resolveu pedir a troca dos advogados na tarde da última sexta-feira (22). Com isso, o novo advogado não teria tido tempo para tomar conhecimento do processo. De acordo com o juiz Gilberto de Moura Lima esta, na verdade, foi apenas uma estratégia da defesa para adiar o júri.
Máximo é apontado pela polícia como um dos homens que teria dado apoio na execução do delegado, morto na Avenida Litorânea, em São Luís, no dia 25 de maio de 1997. Por decisão do Supremo Tribunal Federal, ele responde o processo em liberdade.
Para o novo julgamento, o juiz que está à frente do caso resolveu nomear um defensor público, caso a defesa não compareça ao tribunal.
