O menino de três anos, mantido refém pelo avô e pela mãe, em uma casa, no bairro da Ilhinha, em São Luís, foi libertado após quase sete horas de cárcere privado. Segundo os conselheiros tutelares, o avô reagiu no momento em que recebia a ordem judicial. Além de ser mantida refém, a criança foi ameaçada com uma faca. A polícia foi chamada para iniciar as negociações e isolou toda a área próxima à quitinete.
Segundo os policiais, o avô e a mãe decidiram manter a criança refém porque se recusaram a cumprir um mandado judicial que determinava a busca e apreensão do menor que seria entregue ao pai. A decisão da justiça foi baseada em denúncias feitas pelo conselho tutelar, que informou ao Ministério Público que a criança era maltratada
O menino de três anos, mantido refém pelo avô e pela mãe, em uma casa, no bairro da Ilhinha, em São Luís, foi libertado após quase sete horas de cárcere privado. Segundo os conselheiros tutelares, o avô reagiu no momento em que recebia a ordem judicial. Além de ser mantida refém, a criança foi ameaçada com uma faca. A polícia foi chamada para iniciar as negociações e isolou toda a área próxima à quitinete.
Segundo os policiais, o avô e a mãe decidiram manter a criança refém porque se recusaram a cumprir um mandado judicial que determinava a busca e apreensão do menor que seria entregue ao pai. A decisão da justiça foi baseada em denúncias feitas pelo conselho tutelar, que informou ao Ministério Público que a criança era maltratada.