2013 passou. Movimentos se amansaram.
Inúmeras coisas aconteceram desde o mês de junho. Para conter os ânimos, nossa presidenta prometeu colocar em nossas mãos o destino de um país que está sob a tutela dela.
Portanto, nada mais oportuno que - no começo do ano, onde se renovam as expectativas - questionar para qual rumo está mesmo essa promessa de sossega-facho. De termos a sensação de interferência direta na gestão política do Brasil.
Pelo menos isso. Mudar mesmo, sabemos que não vai.