Quando os policiais entravam no bairro, os bandidos eram avisados por meio de celulares ou fogos de artifício, costumavam fugir pelo buraco que dava acesso a várias casas da comunidade. Estes imóveis davam apoio aos integrantes da facção criminosa comandada por "Lelé".
Além de Gilvan Santos, o "Lelé", os investigadores tentaram prender um traficante identificado apenas como "Amarelinho" que conseguiu fugir.
Na Vila Conceição no Alto do Calhau, policiais foram avisados que integrantes da comunidade vinham recebendo apoio financeiro do tráfico de entorpecentes. O objetivo era assegurar a ajuda de moradores na hora da fuga.
Gilvan Santos, "Lelé", que tinha uma longa ficha criminal de assassinatos, furtos, roubos e latrocínios em vários bairros da ilha, na comunidade onde morava, aparecia como um "homem bondoso e carinhoso".
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