As investigações apontam que a associação criminosa, formada por três irmãos de origem cigana, fraudou centenas de benefícios de prestação continuada, utilizando documentos fraudulentos em nome de pessoas fictícias, causando prejuízo de cerca de R$ 13 milhões à Previdência Social.
Parte do dinheiro obtido com as fraudes foi localizado em contas de “laranjas”, resultando no bloqueio judicial de cerca de R$ 6,6 milhões pertencentes à quadrilha.
A Operação de hoje é desdobramento da Operação Registru, iniciada no ano de 2016, que apurou a venda de centenas de certidões fraudulentas, pelos antigos responsáveis pelos cartórios de Travessão e Vila Nova, a grupos de ciganos, bem como a utilização de tais documentos no INSS para obtenção de benefícios assistenciais ao idoso fraudulentos.
(Informações da PF)
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