De acordo com o superintendente da Seic, Tiago Bardal, o suspeito já vinha sendo investigado desde a época dos ataques a coletivos que aconteceram em 2016. Ainda segundo as investigações, Geovane teria sido identificado como um dos mandantes dos atentados, além de ordenar a morte de um dos líderes de uma organização criminal rival.
A prisão de Geovane foi realizada no Bairro do Barreto, após informações precisas sobre a localização dele. O Departamento de Combate ao Crime Organizado (DCCO) constatou, ainda, que o preso já tem passagens por ameaça e homicídio qualificado.
(Informações da SSP-MA)
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