Os militares são acusados de participarem de fraudes em licitação, com a finalidade de beneficiar a empresa Megabio Hospitalar, no segundo semestre de 2014, quando estavam lotados no Hospital Central da PM e na unidade hospitalar de Niterói. A Megabio foi contratada em 2014 para fornecer 18 mil “kits” de substratos fluorescentes para o Hospital da PM de Niterói, embora a totalidade dos produtos não tenha sido efetivamente entregue.
Entre os acusados, estão os coronéis Ricardo Coutinho Pacheco, na época chefe do Estado-Maior Administrativo da corporação; Kleber dos Santos Martins; Décio Almeida da Silva; e Marcelo de Almeida Carneiro; o major Helson Sebastião Barboza dos Prazeres; a capitã Luciana Rosas Franklin; o tenente Dieckson de Oliveira Batista e o empresário Mario Jorge Linhares da Silva, sócio majoritário da Megabio.
(Informações da Agência Brasil)
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