Aproximadamente, 15 policiais federais cumpriram três mandados judiciais de busca e apreensão e uma medida cautelar de afastamento de função pública. As diligências buscam reunir provas dos crimes investigados e evitar a continuidade dos atos de corrupção.
Iniciadas há 8 meses, as investigações partiram de informações que davam conta de que uma funcionária do Incra estaria cobrando valores de assentados para realizar a regularização de seus cadastros no Sistema de Informações de Projetos de Reforma Agrária (Sipra).
Diante da gravidade dos fatos, a Justiça Federal/RN acolheu a representação policial e, além das medidas de busca e apreensão, determinou o afastamento daquela funcionária.
Ainda durante o decorrer dos levantamentos, restou evidenciado que a envolvida efetivamente cobrava quantias de cada assentado para realizar a liberação destes no referido sistema, sendo identificadas, até a data de hoje, pelo menos oito condutas de corrupção ativa e passiva.
(Informações da PF)
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