O Comando Conjunto realiza cerco terrestre, estabilização dinâmica da área e remoção de barricadas. Os militares conduzem revistas de pessoas e de veículos, checam antecedentes criminais e verificam informações de atividades criminosas. Para tanto, o Comando Conjunto emprega 2.520 militares das Forças Armadas, com o apoio de meios blindados e aeronaves.
No mesmo contexto, a Marinha do Brasil, por meio do Comando do 1º Distrito Naval e com o apoio da Polícia Federal, realiza bloqueio e cerco naval na área marítima vizinha àquela onde ocorrem as ações terrestres, com ênfase na repressão a ilícitos na Baía de Guanabara. Para isso, emprega uma Força-Tarefa Marítima composta por 300 militares, 12 policias federais, dois navios e 10 embarcações, sendo uma lancha blindada.
Algumas vias e acessos na região poderão ser interditados e setores do espaço aéreo poderão ser controlados, oportunamente, com restrições dinâmicas para aeronaves civis. Não há interferência nas operações dos aeroportos.
As tropas e os agentes efetuam a distribuição de folhetos impressos solicitando a colaboração da população. São oferecidos dois canais: um telefone para informações anônimas (2253-1177) e um “e-mail” para dúvidas, reclamações, comentários e sugestões (ouvidoria.intervencao@cml.eb.mil.br).
No total, estima-se que as ações impactem positivamente cerca de um milhão de pessoas, direta e indiretamente, abrangendo uma área terrestre de 32km² e uma superfície marítima de 61km².
Para informações adicionais, entrar em contato com as Seções de Comunicação Social do Comando Militar do Leste (“e-mail” imprensa@cml.eb.mil.br e telefone 021-2519-5208) e do Comando do 1º Distrito Naval (imprensa.1dn@gmail.com e 021-2104-5763).
(Informações da PF)
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