As investigações identificaram recebimentos de valores supostamente indevidos por parte do servidor. Verificou-se ainda que o policial adquiriu cotas sociais de uma empresa que atuava no ramo da importação, exportação, distribuição e venda de equipamentos e material médico-hospitalar. Além do servidor, que foi afastado das funções por decisão judicial, outras duas pessoas são investigadas nessa fase, entre elas um médico.
Os investigados poderão responder pelos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e associação criminosa.
A Operação Efeito Colateral, iniciada em 20 de março deste ano, apurou o desvio de recursos públicos do Hospital São Vicente de Paulo. A segunda fase deu continuidade às investigações com cumprimentos de mandados em 15 de maio.
(Informações da PF)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Opine! Mas seja coerente com suas próprias ideias.