A denúncia relata que na noite do dia 1º de novembro de 2012, em um condomínio do Bairro Vilinha, em Imperatriz, as vítimas estavam ingerindo bebidas alcoólicas com alguns amigos, quando o acusado envolveu-se em uma discussão. Nesse momento, Elias teria dado um tapa na cara de um homem identificado como Wellinngton, e Maxiel teria chamado a polícia. Quando todos se preparavam para irem embora, Maxiel teria dito que “quando a polícia chega, todo mundo fica quieto”, instante em que Elias aproximou-se e desferiu uma facada em Maxiel.
Na tentativa de ajudar o amigo que estava sendo esfaqueado, Neurisvaldo Alves foi em direção ao agressor, momento em que também teria sido esfaqueado por Elias Peres. As vítimas foram socorridas e levadas ao hospital, mas Maxiel não resistiu à gravidade dos ferimentos e morreu. Em seguida, o acusado teria fugido e, segundo informações, estaria na casa de um irmão, na cidade de Mucajaí, em Roraima, supostamente usando documentação falsa.
Destaca a denúncia que as vítimas foram esfaqueadas por motivo fútil, tão somente por um comentário tecido por Maxiel, provocando reação desproporcional de Elias Peres. Ficou comprovado, ainda, que as vítimas não tiveram nem tempo para defesa, haja vista terem sido atacadas, repentinamente, pelo acusado.
(Informações do TJ-MA)
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