Em caso de desobediência, foi sugerido o pagamento de multa diária no valor de R$ 1 mil.
Suspensão
Em 30 de janeiro, a Procuradoria do Município informou ao MP-MA que o Executivo Municipal realizaria licitação para a compra de medicamentos e que, por esta razão, a entrega de remédios de uso contínuo à população estaria suspensa por 60 dias.
Na ação, o promotor de Justiça ressaltou que a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado oferecer as condições indispensáveis ao seu pleno exercício, conforme prevê a Constituição Federal.
“É certo que o péssimo planejamento do Executivo Municipal que evidentemente tardou a agir, não pode onerar a população dessa forma, negando-lhe o acesso a medicamentos e colocando em risco a saúde pública”, enfatizou, na ação, Tiago Quintanilha.
(Informações do MP-MA)
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