Nessa fase foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão em Curitiba (PR) e Paranaguá (PR). A Operação Octopus foi iniciada em 14 de maio de 2019 e identificou que, para obter os benefícios fraudulentos, a organização criminosa criou mais de 800 vínculos empregatícios fictícios.
As investigações tiveram início em 2017, a partir de informações recebidas pela Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGInt) da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Durante a primeira fase, a CGInt estimou um prejuízo aproximado de R$ 3,7 milhões com o pagamento de 53 benefícios obtidos de forma fraudulenta.
Atualmente, um dos principais operadores das fraudes está preso preventivamente, e outro também teve a prisão preventiva decretada e está foragido, sendo procurado pelos policiais federais.
Os investigados, já identificados, poderão responder pelos crimes de associação criminosa, estelionato e inserção de dados falsos em sistemas corporativos do governo federal, com penas que podem chegar a 20 anos de prisão.
(Informações da PF)
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