As investigações tiveram início após a descoberta de que o grupo criminoso estaria fazendo uso de documentos pessoais de um magistrado, sem sua devida autorização, para a emissão de cartões de créditos, utilizados para compras em comércios nessa capital.
A Polícia Federal identificou os envolvidos no esquema (alguns deles com longo histórico criminal), os quais recebiam, em uma residência nessa capital, os cartões bancários enviados pelos Correios e assinando o recibo de entrega com dados de pessoa já falecida.
Os envolvidos serão ouvidos na Polícia Federal e poderão responder pela prática dos crimes de estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa, com penas que variam de 3 a 13 anos de reclusão.
(Informações da PF)
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