Os criminosos tinham acesso a cartões de crédito que não eram entregues aos seus verdadeiros proprietários e desviavam a respectiva encomenda. Posteriormente, esse cartão era desbloqueado e utilizado para realização de compras pela “internet” ou em lojas físicas na capital. Diante deste fato, foi determinado pelo Poder Judiciário o cumprimento de mandado de busca e apreensão no endereço de um familiar de um funcionário dos correios suspeito de participação no esquema criminoso.
Os investigados responderão pelo crime de peculato, previsto no Artigo 312 do Código Penal, cuja pena poderá chegar a 12 anos de reclusão.
O nome da operação é uma alusão ao ato de "passar” o cartão para a realização de compras.
(Informações da PF)
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