A PF contou com o apoio da Força Nacional de Segurança Pública, do Exército Brasileiro, da Funai e do MPF, que acompanharam o oficial de Justiça na diligência.
Um dos principais líderes do movimento, presidente da Associação Terra Prometida, foi identificado e auxiliou nas negociações que culminaram com a realização de uma reunião com dezenas de ocupantes da área para informá-los dos termos da decisão e consequências de seu não cumprimento. Quase uma centena de pessoas participou da reunião. Ao término, os presentes agradeceram a forma como foi conduzida a diligência e sinalizaram pelo cumprimento da decisão.
Um vereador de São Félix do Xingu, presente no local, fez uso da palavra e informou aos ocupantes que a prefeitura da cidade tinha conhecimento da situação e que providenciará meios para auxiliar na retirada de pessoas e pertences da invasão.
Ao fim, o grupo foi alertado de que após os sete dias concedidos como prazo para a retirada voluntária, as equipes retornariam ao local para avaliação da situação e verificação do cumprimento da decisão judicial; e que eventuais invasores resistentes poderiam ser alvo de retirada forçada, além do pagamento da multa diária prevista.
(Informações da PF)
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