Observado o aumento do número de registro de Boletim de Ocorrência referentes a roubo de aparelhos celulares, a Polícia Civil começou uma investigação onde, por cerca de 30 dias, fez levantamentos e análises de imagens de câmeras de segurança para identificar os envolvidos.
Identificou o chefe da organização criminosa, um comerciante do Bairro Nova Imperatriz, que recrutava pessoas para cometerem os assaltos, fornecia armas e sua própria motocicleta, uma Honda Biz de cor vermelha. Foi identificado, também, um veículo clonado, modelo Ônix, cor branca, placa PIX-4308, utilizado nos crimes.
Quatro pessoas foram presas, entre elas o comerciante, que, após tomar posse dos objetos roubados, vendia-os no seu mercadinho.
Entre os presos, dois são acusados de participação em vários assaltos, e um terceiro participou do furto de baterias de uma empresa de “internet”, que aconteceu dia 16 de maio de 2020, material avaliado em, aproximadamente, R$ 20 mil e vendido por apenas R$ 10 mil.
Na ação, foram apreendidos em poder dos acusados:
- um revólver calibre.32;
- quatro projéteis de calibre.32;
- vários celulares roubados da Loja Megainfo;
- uma moto Honda Biz vermelha, placa PSR-9377;
- um veículo modelo Ônix branco, clonado;
- R$ 2.200 em dinheiro.
No fim do interrogatório, um dos presos ofereceu a quantia de R$ 3 mil ao delegado regional para que o grupo fosse solto, sendo autuado, também, pelo crime de corrupção ativa.
O grupo foi autuado, em flagrante delito, pelos crimes de organização criminosa, receptação e corrupção ativa, previstos nos artigos 2º, parágrafos 2º e 3º da Lei 12.850 e artigos 180 e 333, ambos do Código Penal Brasileiro.
(Informações da SSP-MA)
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