A Polícia Federal iniciou, nesta segunda-feira (23/11), a segunda fase da Operação Chigago com o objetivo de investigar o funcionamento ilegal de um clube de tiro.
Participam da operação 12 policiais federais para dar cumprimento a quatro mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, expedidos pela Comarca de Águia Branca (ES). Dois dos mandados de busca e apreensão foram cumpridos no município de Vila Velha (ES), um na residência do empresário, que também foi preso, e outro em seu comércio de armas.
Além disso, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão no município de Águia Branca (ES), sendo um no escritório da empresa e o outro no clube de tiro que funcionou ilegalmente.
Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, foram aprendidas três armas de fogo e 122 projéteis de calibres diversos.
Entenda o caso
O empresário havia sido preso em 31/5/2020, após uma fiscalização conjunta do Exército Brasileiro e da Polícia Federal no clube que funcionava sem a devida autorização, inclusive com a realização de torneios de tiro. Ele estava respondendo a processo em liberdade, contudo perdeu a autorização de continuar administrando sua loja de comércio de armas e munição em Vila Velha.
Embora tenha saído do contrato social das suas empresas, continuou exercendo a atividade de comércio destes produtos controlados, sem possuir autorização do Exército.
Crime investigado
O investigado responderá pelo crime de comércio ilegal de arma de fogo, previsto no Artigo 17 da Lei 10.826.
(Informações da PF)
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